No Brasil, a rotulagem de produtos químicos é regido pela NBR 14725, elaborada pela ABNT. Segundo a norma, desde de junho de 2016, torna-se obrigatória a rotulagem de todos os produtos químicos de acordo com o documento, elaborado com base no GHS – Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos, um documento criado pela ONU para padronizar as informações de risco em todo o mundo.

Contudo a identificação para transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos químicos potencialmente perigosos, é regulado pela NBR 7500. É esta norma que indica as informações necessárias em caixas de transporte e sinalização de veículos, tal como tamanhos e placas sinalizadoras.

A indústria química muitas vezes trabalha com embalagens padronizadas, como tambores e bombonas, que podem conter uma grande variedade de produtos, cada um deles com propriedades diferentes. Por isso, para indicar o risco de determinado produto, nada melhor que um adesivo permanente, chamado etiqueta de risco.

• Deve fornecer informações sobre produtos químicos perigosos à segurança, saúde e meio ambiente.
• Deve disponibilizar um sistema simples de fácil entendimento e aplicação, nos diferentes locais onde é utilizado.
• Deve ser compatível com os critérios de classificação previstos pelo GHS.
• Facilita a importação e exportação, com o uso de símbolos de risco internacionais.

Os rótulos são desenvolvidos com informações contidas na FDS, SDS, MSDS, FDSR, abaixo à um demonstrativo informando onde se encontra as informações na FDS – Ficha de Dados de Segurança pertinentes para a elaboração do rótulo: